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Municípios concordam que problemas na UNIR devem ser penalizados

A paciência dos autarcas do Grande Porto com a UNIR está a atingir o limite. O JN dá conta que, na reunião do Conselho Metropolitano desta sexta-feira, admitiu-se que “está a chegar o momento” de se avançar com sanções ou de até colocar as operadoras da rede em tribunal. Em causa está, sobretudo, o facto de, após um período de 7 meses de adaptação e 4 meses após o início da operação, o Lote 5 ainda nem sequer dispor dos horários dos autocarros. O problema foi levantado por Amadeu Albergaria, na estreia como líder da Câmara de Santa Maria da Feira.

O poveiro Aires Pereira concordou: “precisamos de colocar exigência junto dos operadores para o cumprimento do caderno de encargos”, apontando que os Municípios estão “a pagar por um serviço que não estão a ter”. O autarca da Póvoa de Varzim pediu ainda celeridade na criação da Empresa Metropolitana de Transportes, que deverá estar pronta a avançar em junho próximo, para que se possa começar a fazer uma fiscalização efetiva da UNIR.

Também em Vila do Conde há união nesta matéria: “Passados quatro meses, já é tempo de termos uma atitude diferente, de começarmos a fiscalizar e a penalizar”, concordou a vereadora Sara Lobão, garantindo que, no seu concelho, há quilómetros que estão a ser pagos sem serem feitos: “Tivemos muita paciência mas as atitudes têm que ser diferentes”.

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